A casa MOËT & CHANDON foi fundada por Claude Moët em Epernay, região de Champagne, na França no ano de 1743. No século 19 seu neto, Jean-Rémy Moët, contribuiu para a expansão e crescimento da marca em mercados estrangeiros. Jean passou o negócio para seu filho e seu cunhado, Pierre Gabriel Chandon, vindo daí a origem do nome MOËT & CHANDON. A marca atual nasceu em 1833, quando Victor Moët e seu genro, Pierre-Gabriel Chandon de Brialles, formaram uma sociedade. No ano de 1856 as designações ?Dry? e ?Sec? começaram a aparecer nos rótulos das bebidas. No ano de 1863, em homenagem a Napoleão Bonaprte, a designação ?Impérial? começou a ser utilizada. No ano de 1869, em comemoração ao 100 anos do nascimento de Napoleão Bonaparte, foi lançado o primeiro carregamento da champagne MOËT & CHANDON Brut Impérial, que passou a ser impressa no rótulo na década seguinte.

Moët Impérial é o champanhe icônico da Maison. Criado em 1869, encarna o estilo único da Moët & Chandon, um estilo que se distingue pelo seu frutado brilhante, pelo seu paladar sedutor e pela sua maturidade elegante. O seu blend reflete a diversidade e complementaridade das três principais castas de Champagne cujas proporções variam de ano para ano, mas encontram sempre a mesma harmonia: o corpo da Pinot Noir (30 a 40%), a flexibilidade do Meunier (30 a 40 %) e a delicadeza do Chardonnay (20 a 30%).

Amarelo palha levemente dourado com delicados reflexos verdes. Aroma marcante de maçã verde, citrinos, etc. A intensidade marcante destas notas frutadas é imediatamente seguida por uma onda de frescura mineral e flores brancas. Depois, as nuances loiras de brioche, cereais e nozes frescas sugerem uma maturidade elegante. Paladar que combina generosidade e sutileza. Generoso e saboroso, notas de frutas brancas como pêra, pêssego branco e maçã, desenrolam-se no palato, na companhia de bolhas finas e leves. Depois, aos poucos, a doce vivacidade das nuances cítricas ganha destaque e permanece delicadamente na boca. Mesmo de olhos fechados, o champanhe Moët Impérial evoca o amarelo dourado de uma sobremesa sabayon, os tons frescos de um citrino amarelo, a translucidez etérea de uma espuma, os reflexos verdes claros da polpa do pepino ou o brilho cristalino de uma opalina. A fina efervescência requer uma textura flexível e leve, como uma cortina dourada. O paladar sutil exige uma sensação na boca enérgica e não agressiva, como o fettuccine ?al dente? ou a polpa de uma pêra granulada e crocante.