O engenheiro agrônomo e enólogo chileno Mario Geisse veio ao Brasil em 1976, contratado para dirigir a Moët & Chandon do Brasil. Logo nos primeiros anos, percebeu que a região sul possuía um grande potencial para o cultivo de uvas de alta qualidade, especialmente para a produção de espumantes. Apostando nisso, iniciou sua busca pelo local ideal para aproveitar ao máximo o potencial da região, 3 anos depois, fundou a Vinícola Geisse no até então pouco explorado terroir de Pinto Bandeira. Este terroir forneceu à Vinícola Família Geisse os meios para se tornar a principal especialista em espumantes do Brasil. Entre os rótulos da linha Cave Geisse você encontrará os melhores espumantes da América do Sul, que recebem elogios de críticos do mundo inteiro. São produzidos pelo método tradicional, assim como os famosos champagnes, onde a segunda fermentação do líquido ocorre dentro da própria garrafa. 

Em 2014 a Família Geisse é indicada para o título de "Vinícola do Ano do Novo Mundo" (New World Winery), pela importante revista Americana Wine Enthusiast. Um fato inédito para indústria do vinho brasileiro. 

A Família Geisse representou na linha Cave Amadeu a possibilidade de degustar um espumante de qualidade a qualquer hora. Elaborados pelo método tradicional e pelo método Asti (no caso do Moscatel), possuem indicação de procedência do terroir de Pinto Bandeira.

Um espumante dégorgement, onde a autólise das leveduras ocorre até a abertura da garrafa. ou seja, quem determina o tempo de guarda é você. O período que o espumante permanece com as leveduras proporciona maior complexidade, estrutura e cremosidade, além de conserva-lo em perfeito estado.  Apresenta coloração amarelho palha com aspecto turvo, decorrente das borras finas. O aroma é complexo, apresenta notas de panificação com toque de frutas cítricas. O paladar se destaca pela cremosidade das leveduras e leve resfrescância da acidez.