'Mosquita Muerta' é uma expressão em espanhol que é usada para descrever uma pessoa (homem ou mulher) com aparentemente pouco potencial de sucesso que acaba realizando um feito notável. José Millán escolheu esse nome para seu projeto para zombar daqueles que na região duvidavam de seu potencial como empresário do negócio do vinho. Cerca de 70% da produção de Mosquita Muerta é vendida em Buenos Aires, onde os vinhos se tornaram um sucesso instantâneo entre os enófilos argentinos.

"Comecei em 2009 com a ideia principal de criar Premium Blends, e não apenas Malbec. Para isso, fazemos uma criteriosa seleção das diferentes variedades, de diferentes vinhedos no sopé da Cordilheira dos Andes, nas regiões vinícolas mais importantes de Mendoza, Argentina." - José Millan

De vinhas mais altas localizadas no Vale do Uco a 1250 msnm (propriedade Los Chacayes) e 1350 msnm (propriedade El Manzano), uvas colhidas à mão em diferentes datas para encontrar a maturação e a expressão ideais. 

A vindima é realizada em diferentes datas, sempre no início da manhã para garantir que as uvas cheguem à adega a baixa temperatura. Os cachos de uva que não atendem aos padrões de qualidade e sanidade são imediatamente descartados na propriedade.

Ovelhas em pele de lobo? Nada é o que parece, a percepção é a nossa melhor habilidade. Cuidado com a ovelha que deixa o rebanho para ser o personagem principal, a ironia é sua melhor qualidade.

Sobre o vinho: As uvas para este vinho vêm do sopé da Cordilheira dos Andes. Colheita manual em caixas de 12 kg e efectuada nas primeiras horas da manhã para garantir que as uvas chegam a baixas temperaturas à adega. Este vinho tem coloração amarelo vivo, com aromas a maçã verde e ananás, na boca é macio e fresco.